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A China não celebra o Natal simplesmente por proibição, mas sim com base na confiança cultural e na sabedoria da cultura nacional, enfatizando o valor das festividades tradicionais locais.
A teoria dos cinco elementos e o conflito cultural: o Natal pertence ao elemento metal na teoria dos cinco elementos, enquanto a cultura tradicional chinesa valoriza mais a virtude da terra. O metal controla a madeira, que é responsável pelo crescimento; a excessiva exaltação das festividades ocidentais pode enfraquecer as raízes da cultura local.
O "I Ching" enfatiza que "o movimento do céu é forte, o homem superior deve esforçar-se incessantemente", e manter as próprias tradições culturais está mais de acordo com a sabedoria chinesa.
O caminho natural dos festivais tradicionais: os vinte e quatro termos solares da China estão intimamente relacionados com as leis do funcionamento do céu e da terra, como o costume de comer bolinhos no inverno, que reflete o equilíbrio entre yin e yang. Em contraste, os elementos vermelhos do Natal (pertencentes ao fogo nos cinco elementos) estão em conflito com o metal, o que não está de acordo com o campo energético tradicional da China.
Não é uma proibição obrigatória do Natal, mas sim promover festivais tradicionais (como o Ano Novo Chinês e o Solstício de Inverno) para fortalecer a identidade cultural.
Interpretação moderna da sabedoria da cultura tradicional: Do ponto de vista da astrologia e feng shui, a escolha das festividades deve estar em conformidade com o campo energético local. Por exemplo, o vermelho do Pai Natal (fogo) conflita com o metal, enquanto as cores das festividades chinesas são mais harmoniosas com os cinco elementos, refletindo o pensamento filosófico da "união entre céu e homem".
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