A ata de última reunião do FOMC do ano foi divulgada, enviando um sinal claro: os membros do FOMC começaram a considerar seriamente uma nova redução nas taxas de juros. A ata não trouxe novidades explosivas, mas a postura foi bastante clara — a posição dovish prevaleceu. Vários decisores manifestaram disposição para explorar os próximos passos na redução, desde que os dados de inflação continuem fracos. Essa postura de "esperar pelos dados" deixou espaço para a imaginação do mercado.

Quando a política macroeconômica começou a aquecer, o mercado de criptomoedas também reagiu. O Bitcoin atualmente oscila entre 88.000 e 90.000 dólares, formando na análise de velas um padrão de fundo arredondado — o que geralmente indica uma acumulação de força para alta. No curto prazo, pode continuar em um intervalo de oscilações, mas a formação em si revela uma mensagem: o fundo está sendo formado.

Curiosamente, os ativos tradicionais também não ficaram parados. O ouro à vista subiu modestamente nesta manhã na sessão asiática, cotado a 4.342,50 dólares por onça, com um aumento pequeno, mas com direção clara. Ainda mais notável é que o ouro acumula uma alta de 65% neste ano — o que esse número indica? Em um cenário de expectativas de afrouxamento, os investidores estão votando com os pés, buscando ativos de proteção. A movimentação conjunta de criptomoedas e ouro reflete de forma real a elevação do apetite ao risco no mercado.