As seis maiores empresas de tecnologia no S&P 500—Apple (AAPL), Amazon (AMZN), Alphabet (GOOGL), Meta (META), Microsoft (MSFT) e Nvidia (NVDA)—expandiram dramaticamente a sua influência na última década, agora comandando 31,2% do valor de mercado total do índice, em comparação com apenas 11,2% em 2013. No entanto, de acordo com análises recentes da UBS, esta concentração sem precedentes oculta uma história de avaliação interessante: estes líderes de mega-capitalização estão a negociar a múltiplos de preço relativamente modestos, apesar do seu desempenho excecional.
Crescimento dos Lucros Superando a Expansão da Valorização
A principal perceção vem de Jonathan Golub, estratega-chefe de ações dos EUA na UBS, que aponta uma divergência crucial em 2024. Os “Big 6” impulsionaram 38,9% do crescimento dos lucros do S&P 500, quase oito vezes a contribuição de 5% de todos os outros componentes. No entanto, as suas avaliações expandiram-se apenas 5,8%, bastante menos do que o aumento de 8,6% do mercado mais amplo. Esta dinâmica—onde lucros excecionais elevaram os preços de forma mais modesta—criou uma situação em que estas ações parecem relativamente baratas em termos de avaliação, mesmo após a sua dominância no mercado.
2025: O Caso para Continuação da Força Tecnológica
Olhando para o próximo ano, o argumento de investimento para os “Big 6” reforça-se ainda mais. As projeções de lucros indicam que o grupo deverá apresentar um crescimento de 19,1% em 2025, quase o dobro dos 10,8% esperados para o resto do S&P 500. Esta diferença na dinâmica dos lucros é particularmente significativa, dado o rumo divergente das estimativas dos analistas: as revisões para estes gigantes da tecnologia continuam a subir, enquanto as previsões para outros segmentos do mercado têm vindo a diminuir—uma tendência que se espera que persista ao longo de 2025.
Qual Oferece o Melhor Ponto de Entrada?
Entre os “Big 6”, o sentimento dos analistas varia quanto à oportunidade mais atraente. Nvidia recebe as recomendações mais otimistas, com um preço-alvo consensual de $177,08, implicando uma potencial valorização superior a 28% face aos níveis atuais. Apple, por outro lado, apresenta os alvos mais modestos, de $245,28 por ação, representando menos de 1% de potencial de valorização segundo as expectativas atuais dos analistas.
A principal conclusão: apesar de terem remodelado o panorama do mercado, as ações de tecnologia “Big 6” parecem nem estar demasiado sobrevalorizadas nem totalmente baratas, posicionando-se como potenciais beneficiárias de uma contínua rotação de investidores para segmentos de maior crescimento.
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As "Big 6" Tech Stocks continuam a ser oportunidades de investimento, apesar do domínio no mercado
As seis maiores empresas de tecnologia no S&P 500—Apple (AAPL), Amazon (AMZN), Alphabet (GOOGL), Meta (META), Microsoft (MSFT) e Nvidia (NVDA)—expandiram dramaticamente a sua influência na última década, agora comandando 31,2% do valor de mercado total do índice, em comparação com apenas 11,2% em 2013. No entanto, de acordo com análises recentes da UBS, esta concentração sem precedentes oculta uma história de avaliação interessante: estes líderes de mega-capitalização estão a negociar a múltiplos de preço relativamente modestos, apesar do seu desempenho excecional.
Crescimento dos Lucros Superando a Expansão da Valorização
A principal perceção vem de Jonathan Golub, estratega-chefe de ações dos EUA na UBS, que aponta uma divergência crucial em 2024. Os “Big 6” impulsionaram 38,9% do crescimento dos lucros do S&P 500, quase oito vezes a contribuição de 5% de todos os outros componentes. No entanto, as suas avaliações expandiram-se apenas 5,8%, bastante menos do que o aumento de 8,6% do mercado mais amplo. Esta dinâmica—onde lucros excecionais elevaram os preços de forma mais modesta—criou uma situação em que estas ações parecem relativamente baratas em termos de avaliação, mesmo após a sua dominância no mercado.
2025: O Caso para Continuação da Força Tecnológica
Olhando para o próximo ano, o argumento de investimento para os “Big 6” reforça-se ainda mais. As projeções de lucros indicam que o grupo deverá apresentar um crescimento de 19,1% em 2025, quase o dobro dos 10,8% esperados para o resto do S&P 500. Esta diferença na dinâmica dos lucros é particularmente significativa, dado o rumo divergente das estimativas dos analistas: as revisões para estes gigantes da tecnologia continuam a subir, enquanto as previsões para outros segmentos do mercado têm vindo a diminuir—uma tendência que se espera que persista ao longo de 2025.
Qual Oferece o Melhor Ponto de Entrada?
Entre os “Big 6”, o sentimento dos analistas varia quanto à oportunidade mais atraente. Nvidia recebe as recomendações mais otimistas, com um preço-alvo consensual de $177,08, implicando uma potencial valorização superior a 28% face aos níveis atuais. Apple, por outro lado, apresenta os alvos mais modestos, de $245,28 por ação, representando menos de 1% de potencial de valorização segundo as expectativas atuais dos analistas.
A principal conclusão: apesar de terem remodelado o panorama do mercado, as ações de tecnologia “Big 6” parecem nem estar demasiado sobrevalorizadas nem totalmente baratas, posicionando-se como potenciais beneficiárias de uma contínua rotação de investidores para segmentos de maior crescimento.