Projetos de criptomoedas muitas vezes são construídos com conceitos vazios e ilusórios, mas se olharmos do ponto de vista da física, a rede TRON e o sTRX ficam muito mais claros.

O funcionamento da rede requer energia computacional. Isso é uma necessidade absoluta. O que o sTRX faz é transformar essa necessidade em um produto — quando você faz staking de tokens, na prática está alugando capacidade de energia para desenvolvedores e usuários, e o retorno é o aluguel. Pensar nisso de uma perspectiva diferente já traz mais conforto.

Isso não é uma aposta de sorte ou uma moda passageira, mas um investimento em um mercado de recursos real. Desde que alguém construa aplicações na TRON ou inicie transações, haverá consumo contínuo de energia. O sTRX vive desse consumo. Quanto mais aplicações houver na ecossistema, mais frequentes forem as transações, maior será a demanda por energia, e mais estáveis serão os lucros.

O mais importante é que essa lógica seja coerente. Você não está esperando que o preço dispare de uma hora para outra, mas participando de um sistema sustentável baseado nos princípios básicos de blockchain. Cada taxa de transação, cada chamada de recurso reflete diretamente a demanda real do mercado. Em comparação com projetos que dependem de histórias, esse modelo de receita baseado na infraestrutura é mais fácil de confiar.