As autoridades indianas lançaram uma operação de grande escala contra uma rede Ponzi relacionada a criptomoedas, alegadamente causando prejuízos de aproximadamente 254 milhões de dólares aos investidores. A Agência de Execução Financeira da Índia (ED) informou que realizou buscas em 8 locais em dois estados, Himachal Pradesh e Punjab, de acordo com a Lei de Prevenção à Lavagem de Dinheiro (PMLA).
De acordo com a investigação, a rede é liderada por Subhash Sharma, operando através de várias plataformas como Korvio, Voscrow, DGT, Hypenext e A-Global. Essas plataformas não regulamentadas funcionam com um modelo Ponzi e marketing multinível, atraindo investidores com promessas de lucros irreais. O grupo também é acusado de manipular o preço de tokens falsos, trocando continuamente o nome das plataformas para esconder atividades fraudulentas.
A ED afirmou que os fundos ilícitos foram lavados através de dinheiro em espécie, empresas “de fachada” e contas pessoais. As autoridades já bloquearam os ativos e confirmaram que a investigação ainda está em andamento, em um contexto de aumento global de fraudes com criptomoedas.
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Índia desmantela rede de fraude Ponzi em criptomoedas no valor de 254 milhões de dólares
As autoridades indianas lançaram uma operação de grande escala contra uma rede Ponzi relacionada a criptomoedas, alegadamente causando prejuízos de aproximadamente 254 milhões de dólares aos investidores. A Agência de Execução Financeira da Índia (ED) informou que realizou buscas em 8 locais em dois estados, Himachal Pradesh e Punjab, de acordo com a Lei de Prevenção à Lavagem de Dinheiro (PMLA).
De acordo com a investigação, a rede é liderada por Subhash Sharma, operando através de várias plataformas como Korvio, Voscrow, DGT, Hypenext e A-Global. Essas plataformas não regulamentadas funcionam com um modelo Ponzi e marketing multinível, atraindo investidores com promessas de lucros irreais. O grupo também é acusado de manipular o preço de tokens falsos, trocando continuamente o nome das plataformas para esconder atividades fraudulentas.
A ED afirmou que os fundos ilícitos foram lavados através de dinheiro em espécie, empresas “de fachada” e contas pessoais. As autoridades já bloquearam os ativos e confirmaram que a investigação ainda está em andamento, em um contexto de aumento global de fraudes com criptomoedas.