#稳定币安全与风险 Depois de ler a história da economia de criptomoedas na Rússia, fiquei um pouco chocado.
Quando o sistema financeiro tradicional é cortado, as stablecoins deixam de ser apenas "ativos" e tornam-se uma ferramenta de sobrevivência real. Alexei viu num anúncio de metro em Moscovo: "Pagamento de rendimentos no exterior? USDT também funciona", mas o que está por trás desta frase? São milhões de pessoas forçadas a procurar novas saídas económicas.
Mas há aqui uma paradoxo muito interessante — a Rússia está ansiosa por criar a sua própria stablecoin A7A5, querendo libertar-se da dependência do USDT, e acaba por descobrir que qualquer stablecoin que circule globalmente precisa de confiar na infraestrutura blockchain que ela não controla. Em outras palavras, não é possível criar um sistema financeiro totalmente independente na internet construída no Ocidente.
Isto confirma o valor central do Web3 — a **neutralidade da infraestrutura descentralizada**. Independentemente das mudanças políticas, o livro-razão blockchain está lá, ele não congela a sua conta, nem corta o seu canal de pagamento por motivos geopolíticos.
A Rússia passou de utilizadora passiva de criptomoedas a tornar-se no segundo maior centro de hashing de Bitcoin do mundo e na primeira receptora de ativos criptográficos na Europa, e isso não é por acaso. Está a dizer: **quando o sistema tradicional falha, as pessoas naturalmente procuram alternativas mais resilientes.**
E para nós, este caso lembra-nos de quê? A segurança das stablecoins e os riscos de centralização não são apenas questões académicas — dizem respeito a pessoas reais, a meios de subsistência reais, à resiliência económica real. É por isso que as stablecoins multi-cadeia e a liquidação descentralizada não são apenas uma ideia tecnológica, mas algo que a economia global realmente precisa.
O valor do Web3 nunca está em conceitos grandiosos, mas nestes momentos de realidade.
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#稳定币安全与风险 Depois de ler a história da economia de criptomoedas na Rússia, fiquei um pouco chocado.
Quando o sistema financeiro tradicional é cortado, as stablecoins deixam de ser apenas "ativos" e tornam-se uma ferramenta de sobrevivência real. Alexei viu num anúncio de metro em Moscovo: "Pagamento de rendimentos no exterior? USDT também funciona", mas o que está por trás desta frase? São milhões de pessoas forçadas a procurar novas saídas económicas.
Mas há aqui uma paradoxo muito interessante — a Rússia está ansiosa por criar a sua própria stablecoin A7A5, querendo libertar-se da dependência do USDT, e acaba por descobrir que qualquer stablecoin que circule globalmente precisa de confiar na infraestrutura blockchain que ela não controla. Em outras palavras, não é possível criar um sistema financeiro totalmente independente na internet construída no Ocidente.
Isto confirma o valor central do Web3 — a **neutralidade da infraestrutura descentralizada**. Independentemente das mudanças políticas, o livro-razão blockchain está lá, ele não congela a sua conta, nem corta o seu canal de pagamento por motivos geopolíticos.
A Rússia passou de utilizadora passiva de criptomoedas a tornar-se no segundo maior centro de hashing de Bitcoin do mundo e na primeira receptora de ativos criptográficos na Europa, e isso não é por acaso. Está a dizer: **quando o sistema tradicional falha, as pessoas naturalmente procuram alternativas mais resilientes.**
E para nós, este caso lembra-nos de quê? A segurança das stablecoins e os riscos de centralização não são apenas questões académicas — dizem respeito a pessoas reais, a meios de subsistência reais, à resiliência económica real. É por isso que as stablecoins multi-cadeia e a liquidação descentralizada não são apenas uma ideia tecnológica, mas algo que a economia global realmente precisa.
O valor do Web3 nunca está em conceitos grandiosos, mas nestes momentos de realidade.