Considerando o ambiente económico atual, a melhor saída para as pessoas comuns é apenas uma
Dizer uma verdade que muitas pessoas não querem admitir, mas que está a acontecer: Nos próximos dez anos, a tarefa central de toda a sociedade será apenas uma — acumular riqueza. O que estamos a experienciar não é prosperidade, nem recessão, mas uma fase menos discutida: Período de sedimentação económica. Nesta fase:
Construções em grande escala vão gradualmente parar
As cidades começam a envelhecer, as estradas a deteriorar-se
Mitos de empreendedorismo desaparecem, a ascensão social desacelera
Heranças e consumo tornam-se os comportamentos económicos mais importantes
Até que um dia, o sistema antigo seja liquidado e um novo ciclo seja forçado a começar. E uma coisa ainda mais cruel é— As crianças nascidas após 2020, e nós, não estamos no mesmo ciclo económico. Tal como nós beneficiámos da urbanização, do dividendo demográfico, do crescimento de ativos, quando eles entrarem na sociedade, tudo já estará “envelhecido”. Num ciclo de cerca de 60 anos, o mais difícil de suportar será sempre a fase intermediária. O modelo antigo deixou de funcionar, novas oportunidades ainda não surgiram. Tudo o que aprendeste está completamente desatualizado. O que deve fazer a pessoa comum? Vou resumir a resposta em três pontos.
Primeiro: abandonar o impulso de “pagar a sociedade” Quanto maior a capacidade, maior a responsabilidade. Mas quem tem capacidades limitadas, o mais perigoso é assumir responsabilidades além das suas possibilidades. Aqui não estamos a falar de sustentar os pais, criar os filhos, mas sim — prolongar a vida do ciclo antigo. Quando o mercado imobiliário deixar de subir, comprar casa não é investimento, é pagar pela construção da cidade. Quando o valor das qualificações continuar a desvalorizar, exames cegos não são uma via de ascensão, são uma renovação de pagamento ao sistema de educação. Se não podes beneficiar dos dividendos do aumento de produtividade, nem colher os frutos da expansão urbana, então tudo o que parece “investimento” na essência só aumenta o teu fardo. Resumindo numa frase: Reduzir ao máximo qualquer investimento que possa tornar-se uma “ação de pagamento”. Reservar recursos para ti e para a tua família. Num tempo em que o ciclo de deflação + inflação moderada pode durar muito tempo, o dinheiro em caixa não vai desvalorizar-se loucamente como antes. Na verdade, este é o melhor momento de sedimentação para as pessoas comuns. Quatro palavras: investir em si mesmo.
Segundo: gerir o presente, não sonhar com o futuro Cada novo ciclo começa com uma limpeza do ciclo antigo. O “pote de ouro” do ciclo antigo, pode não valer nada no novo ciclo. Quando o imobiliário estava no auge, a engenharia civil era a “estrela do futuro”; agora, ao olhar para trás, todos os planos parecem absurdos. O que realmente podemos controlar é só o presente. Não sabes quando virá o novo ciclo, nem em que forma aparecerá, mas podes ter certeza de uma coisa:
Ele certamente não surgirá com “efeito de prejuízo”.
O efeito de ganhar dinheiro é o sinal de arranque do ciclo. Por isso, a estratégia para as pessoas comuns é uma só: Ganhar dinheiro no presente, não apostar no futuro. O dinheiro que entra no teu bolso, é que realmente tem valor.
Terceiro: transformar o “indivíduo” no “eixo da família” Quando a sociedade entra numa fase de maturidade, a competição passará de indivíduos para famílias. Um ciclo completo corresponde a três gerações.
Primeira geração: aproveitar o dividendo, determinar o ponto de partida
Segunda geração: transição sob pressão, decidir se interrompe a linhagem
Terceira geração: preparar-se para o novo ciclo, decidir se consegue dar a volta por cima
Se és da geração do meio, e não aproveitaste o dividendo, a tua missão mais importante agora é uma só:
Não sobrecarregar a próxima geração. Sem gastar em excesso, sem arriscar demais, sem assumir riscos pelo sistema. Permitir que a terceira geração entre no novo ciclo com leveza. Esta pode ser a última oportunidade estrutural de uma família comum.
Conclusão Oito palavras para todas as pessoas comuns: Construir muros altos, acumular grãos, avançar lentamente para o poder. No período de sedimentação económica, quem consegue manter a calma, é quem espera pelo próximo tempo. Na prática — Planeia bem o fluxo de caixa, investe a longo prazo em BTC. Não para ficar rico rapidamente, mas para, antes do sistema antigo envelhecer, deixar uma passagem segura para o próximo ciclo.
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LittleTeacher
· 12h atrás
Como é que o sistema antigo falha? Este é um ponto que poucos veem, quando na pior das hipóteses os robôs podem cultivar a terra e sustentar-te, o governo e a sociedade já não conseguem explorar as tuas vulnerabilidades através das ferramentas de produção. O sistema baseado nisso — impostos, dívida pública, bancos, seguros — tudo se torna irrelevante
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LittleTeacher
· 13h atrás
ai olha com muita clareza, agora é a era antiga sendo liquidada, a nova era ainda não chegou imediatamente, essa linha do tempo deve começar no próximo ano, quando a Tesla iniciar a produção em massa da terceira geração do robô Optimus, a era que se aproxima fará com que os humanos não precisem mais viver para trabalhar, mas sim que a vida tenha um significado próprio. A posição do btc é justamente um sistema que consegue operar mesmo quando o sistema antigo falha completamente, de fato, é o bilhete para a arca de Noé.
Considerando o ambiente económico atual, a melhor saída para as pessoas comuns é apenas uma
Dizer uma verdade que muitas pessoas não querem admitir, mas que está a acontecer:
Nos próximos dez anos, a tarefa central de toda a sociedade será apenas uma — acumular riqueza.
O que estamos a experienciar não é prosperidade, nem recessão, mas uma fase menos discutida:
Período de sedimentação económica.
Nesta fase:
Construções em grande escala vão gradualmente parar
As cidades começam a envelhecer, as estradas a deteriorar-se
Mitos de empreendedorismo desaparecem, a ascensão social desacelera
Heranças e consumo tornam-se os comportamentos económicos mais importantes
Até que um dia, o sistema antigo seja liquidado e um novo ciclo seja forçado a começar.
E uma coisa ainda mais cruel é—
As crianças nascidas após 2020, e nós, não estamos no mesmo ciclo económico.
Tal como nós beneficiámos da urbanização, do dividendo demográfico, do crescimento de ativos,
quando eles entrarem na sociedade, tudo já estará “envelhecido”.
Num ciclo de cerca de 60 anos,
o mais difícil de suportar será sempre a fase intermediária.
O modelo antigo deixou de funcionar, novas oportunidades ainda não surgiram.
Tudo o que aprendeste está completamente desatualizado.
O que deve fazer a pessoa comum?
Vou resumir a resposta em três pontos.
Primeiro: abandonar o impulso de “pagar a sociedade”
Quanto maior a capacidade, maior a responsabilidade.
Mas quem tem capacidades limitadas, o mais perigoso é assumir responsabilidades além das suas possibilidades.
Aqui não estamos a falar de sustentar os pais, criar os filhos,
mas sim — prolongar a vida do ciclo antigo.
Quando o mercado imobiliário deixar de subir,
comprar casa não é investimento, é pagar pela construção da cidade.
Quando o valor das qualificações continuar a desvalorizar,
exames cegos não são uma via de ascensão, são uma renovação de pagamento ao sistema de educação.
Se não podes beneficiar dos dividendos do aumento de produtividade,
nem colher os frutos da expansão urbana,
então tudo o que parece “investimento” na essência só aumenta o teu fardo.
Resumindo numa frase:
Reduzir ao máximo qualquer investimento que possa tornar-se uma “ação de pagamento”.
Reservar recursos para ti e para a tua família.
Num tempo em que o ciclo de deflação + inflação moderada pode durar muito tempo,
o dinheiro em caixa não vai desvalorizar-se loucamente como antes.
Na verdade, este é o melhor momento de sedimentação para as pessoas comuns.
Quatro palavras: investir em si mesmo.
Segundo: gerir o presente, não sonhar com o futuro
Cada novo ciclo começa com uma limpeza do ciclo antigo.
O “pote de ouro” do ciclo antigo,
pode não valer nada no novo ciclo.
Quando o imobiliário estava no auge,
a engenharia civil era a “estrela do futuro”;
agora, ao olhar para trás, todos os planos parecem absurdos.
O que realmente podemos controlar é só o presente.
Não sabes quando virá o novo ciclo,
nem em que forma aparecerá,
mas podes ter certeza de uma coisa:
Ele certamente não surgirá com “efeito de prejuízo”.
O efeito de ganhar dinheiro é o sinal de arranque do ciclo.
Por isso, a estratégia para as pessoas comuns é uma só:
Ganhar dinheiro no presente, não apostar no futuro.
O dinheiro que entra no teu bolso,
é que realmente tem valor.
Terceiro: transformar o “indivíduo” no “eixo da família”
Quando a sociedade entra numa fase de maturidade,
a competição passará de indivíduos para famílias.
Um ciclo completo corresponde a três gerações.
Primeira geração: aproveitar o dividendo, determinar o ponto de partida
Segunda geração: transição sob pressão, decidir se interrompe a linhagem
Terceira geração: preparar-se para o novo ciclo, decidir se consegue dar a volta por cima
Se és da geração do meio,
e não aproveitaste o dividendo,
a tua missão mais importante agora é uma só:
Não sobrecarregar a próxima geração.
Sem gastar em excesso, sem arriscar demais, sem assumir riscos pelo sistema.
Permitir que a terceira geração entre no novo ciclo com leveza.
Esta pode ser a última oportunidade estrutural de uma família comum.
Conclusão
Oito palavras para todas as pessoas comuns:
Construir muros altos, acumular grãos, avançar lentamente para o poder.
No período de sedimentação económica,
quem consegue manter a calma,
é quem espera pelo próximo tempo.
Na prática —
Planeia bem o fluxo de caixa, investe a longo prazo em BTC.
Não para ficar rico rapidamente,
mas para, antes do sistema antigo envelhecer,
deixar uma passagem segura para o próximo ciclo.