O Bitcoin sobreviveu durante 17 anos e não pode ser comparado à bolha das tulipas. Eric Balchunas e Garry Krug discutem as razões pelas quais a resiliência das criptomoedas tem provado que os críticos estão errados.
O Bitcoin continua a contrariar os seus opositores. A criptomoeda está a ser negociada a uma média de cerca de 89.000, apesar de ter experienciado volatilidade recentemente. Aqueles que fazem paralelos entre o Bitcoin e a mania das tulipas não consideram cuidadosamente um aspeto importante. As tulipas fracassaram ao fim de 3 anos. O Bitcoin sobreviveu quase vinte anos.
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Porque a Durabilidade do Bitcoin Destroi as Narrativas de Bolha
A mania das tulipas durou de 1634 a 1637. Os preços dispararam e depois caíram quase 90 por cento. A economia holandesa experienciou um boom e colapso especulativo. Foi rapidamente terminada e nunca mais regressou.
A história do Bitcoin é diferente. A criptomoeda sobreviveu a inúmeros obstáculos. Saiu ilesa de investidas regulatórias e colapsos de bolsas. Os ciclos de mercado vieram e foram. O Bitcoin continuou a recuperar de forma ainda maior.
O Ativo Que os Críticos Adoram Detestar
Balchunas respondeu à crítica persistente. Há quem simplesmente odeie o Bitcoin. Desejam provocar a fúria dos seguidores. Estes opositores estão a reescrever velhas histórias, em vez de analisarem os factos.
O desempenho do Bitcoin diz tudo. Mesmo um ano de 2025 estável não alteraria o seu percurso. A criptomoeda justificou-se com recuperações recorrentes. Tal resiliência nunca é exibida em bolhas tradicionais.
Krug destacou a juventude do Bitcoin enquanto moeda. Os últimos dezassete anos provaram algo significativo. A durabilidade é mais importante do que a volatilidade de curto prazo. Os recursos físicos mantêm-se e multiplicam-se.
Libertar-se dos Equívocos
O argumento dos ativos não produtivos também falha. O ouro não gera rendimentos. Obras de arte raras permanecem em museus. O Bitcoin assemelha-se a reservas de valor valioso. Foi legitimado por resistir ao tempo, ao contrário das tulipas.
Os críticos desafiam as provas acumuladas. Balchunas observou que o simples facto de o Bitcoin ter sobrevivido já é digno de admiração. O Bitcoin resistiu a adversidades nunca antes vistas. Nenhuma bolha na história demonstrou tal capacidade de resistência.
A crítica não se perpetua por ser verdadeira, como Krug comenta no X. Estas críticas existem desde que reconhecer o sucesso do Bitcoin implica encarar realidades difíceis. Dezassete anos de provas não sustentam histórias de bolha.
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Bitcoin destrói o mito da Mania das Tulipas com um histórico de 17 anos
O Bitcoin sobreviveu durante 17 anos e não pode ser comparado à bolha das tulipas. Eric Balchunas e Garry Krug discutem as razões pelas quais a resiliência das criptomoedas tem provado que os críticos estão errados.
O Bitcoin continua a contrariar os seus opositores. A criptomoeda está a ser negociada a uma média de cerca de 89.000, apesar de ter experienciado volatilidade recentemente. Aqueles que fazem paralelos entre o Bitcoin e a mania das tulipas não consideram cuidadosamente um aspeto importante. As tulipas fracassaram ao fim de 3 anos. O Bitcoin sobreviveu quase vinte anos.
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Porque a Durabilidade do Bitcoin Destroi as Narrativas de Bolha
A mania das tulipas durou de 1634 a 1637. Os preços dispararam e depois caíram quase 90 por cento. A economia holandesa experienciou um boom e colapso especulativo. Foi rapidamente terminada e nunca mais regressou.
A história do Bitcoin é diferente. A criptomoeda sobreviveu a inúmeros obstáculos. Saiu ilesa de investidas regulatórias e colapsos de bolsas. Os ciclos de mercado vieram e foram. O Bitcoin continuou a recuperar de forma ainda maior.
O Ativo Que os Críticos Adoram Detestar
Balchunas respondeu à crítica persistente. Há quem simplesmente odeie o Bitcoin. Desejam provocar a fúria dos seguidores. Estes opositores estão a reescrever velhas histórias, em vez de analisarem os factos.
O desempenho do Bitcoin diz tudo. Mesmo um ano de 2025 estável não alteraria o seu percurso. A criptomoeda justificou-se com recuperações recorrentes. Tal resiliência nunca é exibida em bolhas tradicionais.
Krug destacou a juventude do Bitcoin enquanto moeda. Os últimos dezassete anos provaram algo significativo. A durabilidade é mais importante do que a volatilidade de curto prazo. Os recursos físicos mantêm-se e multiplicam-se.
Libertar-se dos Equívocos
O argumento dos ativos não produtivos também falha. O ouro não gera rendimentos. Obras de arte raras permanecem em museus. O Bitcoin assemelha-se a reservas de valor valioso. Foi legitimado por resistir ao tempo, ao contrário das tulipas.
Os críticos desafiam as provas acumuladas. Balchunas observou que o simples facto de o Bitcoin ter sobrevivido já é digno de admiração. O Bitcoin resistiu a adversidades nunca antes vistas. Nenhuma bolha na história demonstrou tal capacidade de resistência.
A crítica não se perpetua por ser verdadeira, como Krug comenta no X. Estas críticas existem desde que reconhecer o sucesso do Bitcoin implica encarar realidades difíceis. Dezassete anos de provas não sustentam histórias de bolha.